Roubo violento: Mulher e agredida e amarrada por criminosos após invadir residência em Guajará-Mirim

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Na noite desta sexta-feira 29, um roubo seguido de sequestro foi registrado em uma residência na Avenida dos Seringueiros, Guajará-Mirim. A ocorrência chocou a comunidade pela violência contra a vítima, uma senhora que foi agredida, amarrada e ameaçada de abuso sexual pelos criminosos.

Segundo o relato da vítima, por volta das 20h, ela foi surpreendida por três indivíduos armados e mascarados que arrombaram as portas da frente e do quarto. Sob grave ameaça, os criminosos exigiam informações sobre a localização de um suposto cofre. Diante da negativa da vítima, ela foi brutalmente agredida com coronhadas, chutes e tapas.

Os assaltantes reviraram a casa e subtraíram diversos itens, incluindo uma televisão Samsung, uma caixa de som, dois ventiladores, uma bicicleta aro 29 de cor vermelha, cosméticos, perfumes, joias, um aparelho celular e R$ 360 em espécie. Para abafar os pedidos de socorro, os criminosos ligaram um som em alto volume.

Durante o crime, um dos agressores tentou levar a vítima ao banheiro com a intenção de cometer abuso sexual, mas foi impedido por um comparsa devido à pressa em fugir. Na fuga, testemunhas relataram ter visto um veículo vermelho com identificação de Uber no para-brisa, utilizado para transportar os objetos roubados.

A vítima conseguiu pedir ajuda aos vizinhos e foi encontrada pela Polícia Militar em estado de choque, com os punhos amarrados. Ela foi encaminhada ao Hospital Regional, onde recebeu atendimento médico devido às lesões e ao intenso abalo emocional.

Este é o segundo roubo na região com características semelhantes, indicando um possível padrão de atuação dos criminosos. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil, que dará sequência às investigações. A perícia técnica foi acionada para coletar evidências no local do crime.

As autoridades alertam a população para manter vigilância redobrada e reportar informações que possam ajudar a identificar os autores deste ato brutal.


Fonte: hashtag24horas