"O clamor da população por dignidade exige o início imediato desta obra", afirma a deputada.
Na última terça-feira, dia 26, a deputada estadual Dra. Taissa Sousa expressou sua preocupação com a demora no início das obras de construção do novo hospital em Guajará-Mirim.
Em tom de cobrança, a deputada questionou a Unops - Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos, a organização que venceu a licitação para a construção do hospital. Contudo, na data marcada para a assinatura do contrato, a Unops solicitou um adiamento de mais 12 meses.
"A minha missão neste parlamento é proporcionar dignidade às pessoas, e a dignidade começa com a saúde. Eu não vou aceitar que o hospital da minha região não seja concluído durante o meu mandato. A população está clamando e sofrendo, e eu não posso aceitar essa situação", declarou a deputada.
Durante sua participação na Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa, da qual é membro, a deputada propôs a convocação dos responsáveis pela Unops, uma proposta que foi aprovada pelos outros parlamentares.
No próximo dia 17 de outubro, representantes da organização internacional, que mantém um acordo de cooperação técnica com a Sesau para a construção do hospital, devem comparecer à comissão de saúde para esclarecer os motivos dos atrasos na assinatura do contrato para o início das obras em Guajará-Mirim.
O hospital, quando concluído, contará com 50 leitos para adultos e 12 leitos pediátricos, além de três salas para parto normal, dois consultórios e duas salas para cirurgias e atendimento de emergência.