A moça, que não teve a sua identidade revelada, também afirma que foi alvo de agressão por seguranças da emissora
A vítima afirmou que “se sentiu atordoada com o episódio e foi ao chão, de modo a se sentir agredida pelos seguranças. Após desmaiar, a mulher acordou no hospital com diversas lesões corporais”. O seu celular também teria sido quebrado após ser jogado na rua.
Uma pessoa da Record foi a responsável por levá-la ao hospital. Após a internação, a moça foi orientada a voltar aos estúdios da Record “para que não houvesse nenhum tipo de escândalo para a emissora”. Entretanto, ao chegar no local, foi humilhada e alvo de chacotas por dúvidas sobre o seu gênero.
Durante a sua consulta, um médico ainda teria encorajado a ex-participante da emissora a denunciar o ocorrido, já que tinha ciência de outros casos parecidos como esse e que tinham acontecido na empresa do bispo Edir Macedo. Ela alega que entrou em depressão, tentou suicídio, sofreu com mutilações e fez uso de medicamento contínuo.
O laudo médico, além do boletim de ocorrência, foram anexados ao processo. A mulher pede R$ 100 mil de danos morais.